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Você também pode doar amor!

O ato de doar contribui efetivamente com a transformação para o melhor da sociedade, das instituições e, principalmente, das pessoas como um todo. Pesquisa Doação Brasil, produzida pelo IDIS, mostra que o número de brasileiros que fazem doações de dinheiro, bens e trabalho voluntário diminuiu em 2020, em relação a 2015. Cenário de crise e empobrecimento da população ajuda a explicar. Estudo também mostra como pandemia influenciou perfil dos doadores. Em 2016, o Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social (IDIS) realizou pela primeira vez edição da Pesquisa Doação Brasil, com o objetivo de trazer dados consolidados sobre a doação e o comportamento do doador brasileiro.

Após um intervalo de cinco anos, o IDIS, com o apoio do Instituto Ipsos, realizou a 2ª edição da pesquisa para mapear as mudanças do cenário da doação no país e mostrar o efeito da pandemia de Covid-19 na cultura de doação.

Apesar da onda de solidariedade observada pelo país, houve uma queda em todas as formas de doação, desde a doação em dinheiro, até a doação de bens e de tempo (trabalho voluntário).

Na edição com dados de 2015, a pesquisa apontava que 77% da população havia feito algum tipo de doação naquele ano. Já em 2020, o percentual ficou em 66%. Do total de doações em dinheiro realizadas no último ano, 16% foram para causas relacionadas à pandemia.

Claro que nunca podemos deixar de lado as doações de “bens físicos” são deveras importantes. Mas é conseguir enxergar que apenas isso não basta, nós podemos fazer mais. É necessário haver um paralelo entre essas doações, assim podemos enxergar a possibilidade de uma sociedade melhor para todos.

É ir além de “transferir gratuitamente a outra pessoa, de forma legal, bem, quantia, imóvel, etc.”:

Doar é um ato de desprendimento, renúncia, entrega e claro, amor ao próximo.

É um ato de empatia, companheirismo. Não é apenas doar em si, mas você ter a noção do impacto positivo que isso terá na vida da outra pessoa, aquela que tanto necessita.

E algumas vezes você só precisa sentar e escutar o que ela tem a dizer, um ombro amigo em um momento de angústia, uma palavra em um momento de desilusão. Tudo isso pode e deve se encaixar como o ato de doar.

Doar é a forma que nós podemos dizer “eu quero ver meu mundo melhor” E fazer disso uma realidade concreta.

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